Polícia procura armas na casa do ex-policial militar.
Ele nega envolvimento no desaparecimento da mulher, em Guarulhos.
A polícia cumpre um mandado de busca e apreensão na casa do ex-policial militar Mizael Bispo de Souza, de 40 anos, suspeito do desaparecimento da advogada Mércia Nakashima, de 28 anos, ex-namorada dele.
Os investigadores procuram armas em sua residência, em Guarulhos. Em depoimento no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), ele negou envolvimento no desaparecimento da mulher.
Mas, de acordo com o delegado Antônio Olim, o ex-PM deu um depoimento "um pouco confuso". “Ele deu a versão dele e afirmou ter saído com Mércia na sexta-feira e no sábado. Ele se descreveu como um ótimo namorado. Como o carro dele tem rastreador, nós vamos verificar se as informações procedem”, disse o delegado. As ligações telefônicas também estão sendo rastreadas.
Ao contrário do que disse a família, Souza afirmou que o casal sempre teve um relacionamento saudável. Quando questionado por que os familiares da advogada o acusam de ser o principal suspeito, ele disse que "isso é preciso perguntar para a família”.
“Estou contribuindo com as investigações. Não tenho problemas com a Justiça. Na quinta-feira, eu deixei o DHPP sem prestar depoimento porque não tinha condições de falar. Estava muito abalado”, disse o ex-PM.
“Ela sempre foi tratada como uma rainha”, afirmou o ex-namorado, que também é advogado, em conversa informal com os jornalistas, antes de prestar depoimento. Ele contou ainda que jogava futebol com o irmão de Mércia, Márcio Takashima, mas, logo que começou o envolvimento com a advogada, Márcio parou de lhe dirigir a palavra. O policial reformado disse que, apesar do rompimento do relacionamento amoroso, eles continuavam trabalhando juntos.
Mércia desapareceu no domingo (23) quando voltava de um almoço em família. Souza se apresentou na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Centro de São Paulo, na manhã desta segunda-feira (31).
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