Celulares, facas e outros objetos estavam com os presos
"Estamos desenvolvendo uma série de ações nos presídios da capital, que posteriormente serão estendidas para o interior do estado, visando garantir a ordem e a segurança tanto dos servidores penitenciários quanto dos próprios detentos. O objetivo é também evitar confrontos e mortes dentro desses estabelecimentos", disse James Moreira.A revista foi feita após monitoramento do Serviço de Inteligência da Secretaria Adjunta de Administração Penitenciária (SAAP) atestar que presos estariam portando celulares dentro das celas.
De acordo a SAAP, sete presos, apontados inicialmente como responsáveis pelos celulares, foram transferidos para o isolamento e devem permanecer nessas celas até a conclusão do inquérito administrativo que será instaurado para apurar como esses aparelhos entraram no presídio. Os objetos encontrados serão submetidos à perícia no Instituto de Criminalística do Maranhão (Icrim).
A ação teve participação de agentes penitenciários do Grupo de Operações Penitenciárias (Geop) e dos agentes de plantão na unidade, com o apoio de policiais militares do 6º Batalhão da PM. Nas inspeções foram usados armamentos não-letais, próprios para o trabalho de intervenção em presídios.
Operações - Outras operações serão desencadeadas nas próximas semanas em unidades prisionais de São Luís.
Esta ação teve início no último domingo (30), na Penitenciária de Pedrinhas, onde a inteligência do Sistema Prisional conseguiu evitar um confronto entre grupos rivais. Na operação, foi apreendida uma grande quantidade de armas caseiras, pedaços de paus e de ferro, todos retirados de dentro das celas.

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