TRABALHADORES DA VIENA SIDERÚRGICA PODEM ENTRAR EM GREVE A QUALQUER MOMENTO.
Açailândia - o pólo siderúrgico de Açailândia não para de ser noticia, agora segundo o presidente do sindicato dos trabalhadores o Sr. Jarlis Adelino, funcionários da VIENA SIDERÚRGICA S/A, ameaçam paralisar os trabalhos de forma geral a 
partir das 00h de segunda-feira (dia 14), caso as reivindicações não sejam ouvidas e discutidas, os trabalhadores pedem como direito, aumento de 35% (trinta e cinco por cento) no valor de carteira (CTPS), que segundo o presidente do sindicato foi a perda salarial ocasionada pela redução na jornada de trabalho de 08 para 06h, desde agosto de 2009, os trabalhadores também reivindicam o retorno da cesta básica mensal que também foi suspensa pela diretoria da empresa logo após assinatura da convenção coletiva de trabalho que garante a todos os trabalhadores com afastamentos e faltas justificadas a percepção da cesta, a terceira solicitação caso a primeira não seja aceita e o retorno da escala de trabalho em 08h que agregaria 02h extras por dia de trabalho, para o presidente do sindicato a greve é inevitável, até porque a mais de um ano o sindicato pleiteia na justiça através do Ministério Publico do Trabalho a regularização dessas situações, Jarlis afirma que os trabalhadores estão revoltados com a empresa por vários outros motivos como por exemplo assédio moral que piorou nos últimos meses por parte dos superiores. Outras categorias já se manifestaram a favor da greve que será realizada de forma pacífica garante os trabalhadores, essa greve será por tempo indeterminado podem aderir também a essa greve os funcionários da FERGUMAR, alem dos moradores da comunidade do pequia de baixo que já sofrem a muitos anos os danos ambientais causados pelo pólo siderúrgico, é pela demora do SIFEMA na compra do terreno para o translado das famílias moradoras do pequia de baixo afirma o presidente do sindicato dos metalúrgicos Jarlis Adelino.
partir das 00h de segunda-feira (dia 14), caso as reivindicações não sejam ouvidas e discutidas, os trabalhadores pedem como direito, aumento de 35% (trinta e cinco por cento) no valor de carteira (CTPS), que segundo o presidente do sindicato foi a perda salarial ocasionada pela redução na jornada de trabalho de 08 para 06h, desde agosto de 2009, os trabalhadores também reivindicam o retorno da cesta básica mensal que também foi suspensa pela diretoria da empresa logo após assinatura da convenção coletiva de trabalho que garante a todos os trabalhadores com afastamentos e faltas justificadas a percepção da cesta, a terceira solicitação caso a primeira não seja aceita e o retorno da escala de trabalho em 08h que agregaria 02h extras por dia de trabalho, para o presidente do sindicato a greve é inevitável, até porque a mais de um ano o sindicato pleiteia na justiça através do Ministério Publico do Trabalho a regularização dessas situações, Jarlis afirma que os trabalhadores estão revoltados com a empresa por vários outros motivos como por exemplo assédio moral que piorou nos últimos meses por parte dos superiores. Outras categorias já se manifestaram a favor da greve que será realizada de forma pacífica garante os trabalhadores, essa greve será por tempo indeterminado podem aderir também a essa greve os funcionários da FERGUMAR, alem dos moradores da comunidade do pequia de baixo que já sofrem a muitos anos os danos ambientais causados pelo pólo siderúrgico, é pela demora do SIFEMA na compra do terreno para o translado das famílias moradoras do pequia de baixo afirma o presidente do sindicato dos metalúrgicos Jarlis Adelino. 
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